A hipocalcemia é uma das doenças metabólicas mais conhecidas da bovinocultura leiteira, com a forma clínica (a febre do leite) sendo reconhecida há séculos. No entanto, à medida que os programas de prevenção e manejo reduziram sua incidência, uma forma menos evidente, porém igualmente preocupante, ganhou espaço nas discussões científicas e clínicas: a hipocalcemia subclínica (HSC).
Essa condição, muitas vezes não diagnosticada no campo por ausência de sinais clínicos, pode comprometer silenciosamente o desempenho produtivo, reprodutivo e imunológico das vacas leiteiras, especialmente durante o delicado período de transição, entre o final da gestação e o início da lactação.
Estudos apontam que a HSC pode acometer até metade das vacas multíparas no início da lactação, e embora sua prevalência seja alta, ainda existem controvérsias importantes sobre sua definição, diagnóstico, impacto real e, principalmente, estratégias de tratamento.
Neste artigo, vamos explorar as diferenças entre a hipocalcemia clínica e subclínica, os mecanismos fisiológicos envolvidos, os desafios diagnósticos relacionados aos pontos de corte de cálcio no sangue, os impactos produtivos e de saúde animal, as estratégias preventivas mais adotadas, além dos dilemas terapêuticos e as perspectivas futuras para o manejo eficaz dessa condição.
Hipocalcemia clínica vs subclínica: entenda as diferenças
A hipocalcemia em vacas leiteiras pode se manifestar de duas formas distintas: clínica e subclínica.
A forma clínica, também conhecida como febre do leite, é caracterizada por sinais evidentes de disfunção neuromuscular, como tremores, decúbito, orelhas frias e, em casos graves, coma ou morte. Ela costuma ocorrer nas primeiras 24 a 48 horas após o parto e é amplamente reconhecida e tratada pelos médicos veterinários com administração intravenosa de cálcio (Oetzel, 1988; Kelton et al., 1998).

Foto de vaca caída com hipocalcemia clínica. Fonte: MF Leilões
Já a hipocalcemia subclínica (HSC) não apresenta sinais clínicos aparentes, embora esteja associada a concentrações séricas de cálcio total abaixo do ideal. O desafio é que, sem manifestações visíveis, essa condição frequentemente passa despercebida, exigindo exames laboratoriais para ser diagnosticada.
Ainda não há consenso sobre um valor exato de referência, mas pontos de corte entre 2,0 e 2,2 mmol/L de cálcio total são frequentemente utilizados, com variações conforme o dia em lactação (Rodríguez et al., 2017; McArt & Neves, 2020).
Do ponto de vista fisiológico, ambas as formas estão relacionadas à falha temporária da homeostase do cálcio diante da alta demanda no início da lactação.
Contudo, a resposta adaptativa da vaca à hipocalcemia subclínica pode variar amplamente, o que justifica a classificação proposta por McArt e Neves (2020), dividindo as vacas em: normocalcêmicas, hipocalcêmicas transitórias, hipocalcêmicas persistentes e hipocalcêmicas tardias. Essa diferenciação é essencial para compreender os impactos produtivos e de saúde associados a cada perfil.

Esquema dos diferentes perfis de cálcio sérico no 1 a 4 DEL (DIM), em relação ao consumo (intake), doenças (disease), reprodução, produção de leite (milk yield). De modo que é classificado em normal e prejudicial. Fonte: McArt e Oetzel (2020)
Enquanto a hipocalcemia clínica possui um protocolo terapêutico bem estabelecido, a forma subclínica ainda é cercada de dúvidas quanto à necessidade e à eficácia do tratamento.
Etiologia e fisiopatologia da hipocalcemia subclínica
Com importante ação em muitos processos fisiológicos como coagulação sanguínea, condução nervosa, permeabilidade de membrana, contração muscular, processos enzimáticos, a concentração sanguínea do Ca é mantida pelos hormônios calcitriol, calcitonina e paratormônio (PTH).
Quando a sua demanda excede a sua oferta, instala-se o quadro de hipocalcemia, que pode se apresentar na forma clínica ou subclínica, de acordo ou não com a presença de sinais clínicos.
A homeostase do cálcio em vacas adultas é um processo dinâmico e essencial para a manutenção da saúde no período de transição. Em condições fisiológicas, a concentração de cálcio total no sangue é mantida dentro de uma faixa estreita, sendo que aproximadamente metade encontra-se na forma ionizada, enquanto o restante está ligado a proteínas (como a albumina) ou a ânions como fosfato, bicarbonato e citrato.
Durante o início da lactação, a vaca entra em um estado de demanda mineral acelerada, especialmente para a produção de colostro e leite, que possuem altas concentrações de cálcio. Nesse momento, os mecanismos regulatórios precisam agir rapidamente para repor o cálcio extracelular mobilizado.
A regulação do cálcio é realizada principalmente pelas glândulas paratireoides, que detectam a queda na concentração de cálcio ionizado por meio de receptores sensíveis localizados na superfície celular.
Em resposta, secretam o hormônio da paratireóide (PTH), responsável por ativar mecanismos que restauram os níveis séricos de cálcio: aumento da reabsorção renal de cálcio, mobilização óssea e ativação da forma hormonal da vitamina D (1,25-dihidroxivitamina D₃), que promove a absorção intestinal ativa do mineral.
Essas ações envolvem vias intracelulares complexas, mediadas por receptores acoplados à proteína G, que desencadeiam a produção de AMP cíclico (cAMP) — um segundo mensageiro fundamental para estimular respostas celulares nos ossos, rins e intestino.
Contudo, fatores como alcalose metabólica (gerada por dietas com alto DCAD) e hipomagnesemia podem comprometer a eficácia dessa resposta, ao reduzir a afinidade do PTH por seus receptores ou inibir enzimas-chave como a adenilato ciclase.
No osso, o cálcio encontra-se armazenado em duas formas: na matriz mineral (hidroxiapatita), cuja mobilização depende da ação dos osteoclastos; e no fluido intersticial ao redor dos osteócitos, que pode ser mobilizado de forma mais rápida, em resposta aguda ao PTH. Já no intestino, a absorção do cálcio ocorre por dois mecanismos: transcelular ativo, dependente da ação da 1,25(OH)₂D e mediado por proteínas como TRPV-6, calbindina e Ca²⁺-ATPase; e paracelular passivo, que depende do gradiente de concentração de cálcio no lúmen intestinal.
Além disso, dietas desequilibradas ou excessivamente alcalinas no pré-parto podem dificultar a mobilização óssea e a ativação renal da vitamina D, tornando a vaca menos responsiva ao desafio metabólico do puerpério. Assim, compreender os mecanismos fisiológicos que regulam o cálcio é fundamental para prevenir a hipocalcemia e suas consequências indiretas sobre o desempenho reprodutivo, produtivo e imunológico.
Desafios no diagnóstico e a controvérsia dos pontos de corte
O diagnóstico da hipocalcemia subclínica (HSC) representa um dos maiores desafios para médicos-veterinários e pesquisadores.
Ao contrário da forma clínica, que se manifesta com sinais evidentes, a HSC exige a mensuração de cálcio sérico. Os métodos mais exatos exigem o uso de equipamentos com eletrodos seletivos de íons, como os analisadores de gases sanguíneos, que possuem custo elevado, necessidade de calibração frequente e operam sob faixa restrita de temperatura.
Embora existam fórmulas alternativas que estimam a concentração de cálcio com base em valores de proteína total, albumina e cálcio total, esses cálculos também demandam coletas cuidadosas e processamento imediato da amostra, preferencialmente com seringas balanceadas com heparina, que também elevam os custos.
Diante dessas dificuldades técnicas e econômicas, a mensuração do cálcio total, usado na maioria dos estudos como referência, é mais acessível, uma vez que permite coleta simples, uso de tubos sem anticoagulante e armazenamento refrigerado por até 14 dias sem alteração significativa da concentração final. Mas pode ser influenciado por alterações no pH, proteína plasmática e outros fatores (Goff et al., 2000). Mesmo com instrumentos portáteis como o i-STAT, o custo elevado por análise ainda inviabiliza seu uso em larga escala em muitas propriedades.
Um dos principais pontos de controvérsia diz respeito à definição dos pontos de corte para concentração de cálcio total no sangue. Diversos estudos propõem valores diferentes, geralmente variando entre 2,0 a 2,2 mmol/L, a depender do dia de lactação, da paridade e do desfecho clínico associado (Rodríguez et al., 2017; McArt & Neves, 2020).
Já em outros estudos, considera que o cálcio total em vacas com HSC pode variar de 7,5 a 9,4 mg/dL, mas muitos autores têm adotado a concentração de 8,5 mg/dL como valor crítico, com base em evidências que relacionam níveis abaixo desse limiar à redução da atividade dos neutrófilos e maior risco para doenças no pós-parto.
Considerando esse ponto de corte, estima-se que mais de 80% das vacas leiteiras possam desenvolver HSC nos primeiros dias de lactação, com prevalência particularmente elevada em vacas multíparas. Essa ausência de um limiar único e universal compromete a comparabilidade entre estudos e dificulta a padronização de estratégias diagnósticas nos rebanhos.
Além da concentração, a duração da hipocalcemia parece ser mais relevante do que o valor isolado em si. Estudos demonstram que vacas com hipocalcemia persistente nos dias 1 a 4 pós-parto apresentam maior risco de doenças como deslocamento de abomaso, cetose, metrite e menor probabilidade de prenhez ao primeiro serviço, quando comparadas a vacas normocalcêmicas (Caixeta et al., 2017).
O conceito de dinâmica do cálcio, proposto por McArt e Neves (2020), representa um avanço importante ao sugerir a avaliação do padrão de variação do cálcio sanguíneo nos primeiros dias de lactação. Com base nisso, as vacas podem ser classificadas como:
- Normocalcêmicas (níveis adequados em 1 e 4 DIM);
- Hipocalcêmicas transitórias (baixa no dia 1, recuperação no dia 4);
- Hipocalcêmicas persistentes (baixa nos dois momentos);
- Hipocalcêmicas tardias (normais no dia 1, queda no dia 4).


Esquema das diferentes concentrações de cálcio entre 1 a 4 DEL (DIM em inglês), que classificam o perfil de grupos. Fonte: McArt e Oetzel (2020)
Essa classificação permite uma abordagem mais personalizada, já que a mesma concentração de cálcio pode ter significados clínicos distintos dependendo do momento da coleta e do perfil fisiológico da vaca.
Portanto, o diagnóstico da hipocalcemia subclínica exige cautela, interpretação multifatorial e senso clínico, além de uma compreensão clara das limitações dos métodos disponíveis. O uso estratégico de testes laboratoriais em dias-chave da lactação, como o 4º dia pós-parto (4 DIM), associado à avaliação da dinâmica individual ou do rebanho, pode trazer mais precisão às decisões clínicas.
Impacto da hipocalcemia subclínica na saúde da vaca leiteira
Embora amplamente estudada, a hipocalcemia subclínica (HSC) ainda apresenta lacunas quanto à sua real contribuição para os distúrbios do pós-parto, especialmente considerando sua alta prevalência nos rebanhos leiteiros, que pode atingir metade ou mais das vacas.
Ao contrário da forma clínica, cujos efeitos sobre a saúde são mais evidentes e diretos, os impactos da HSC tendem a ser mais sutis, porém cumulativos, afetando tanto a performance produtiva quanto o equilíbrio imunológico e reprodutivo.
Independentemente da forma, a hipocalcemia representa uma condição de alto custo para a pecuária leiteira, inclusive pela hipótese de aumento do risco para outras enfermidades do período de transição. Estimativas apontam que um único caso de hipocalcemia pode gerar perdas econômicas significativas, considerando gastos com tratamento, descarte e queda no desempenho produtivo.
A nível fisiológico, a deficiência de cálcio impacta diretamente a função imune da vaca. Neutrófilos e células mononucleares, fundamentais para a defesa contra infecções no puerpério, dependem de concentrações adequadas de cálcio intracelular para ativação, migração tecidual, quimiotaxia e fagocitose.
Quando há hipocalcemia, observa-se uma redução do cálcio ionizado dentro dessas células, comprometendo sua ação e tornando a vaca mais suscetível a processos inflamatórios e infecciosos, como retenção de placenta, metrite e mastite.
Além disso, a hipocalcemia interfere na contratilidade da musculatura lisa, o que explica sua associação com deslocamento de abomaso (DA) e redução da motilidade gastrointestinal. A diminuição do tônus abomasal favorece o acúmulo de gás e predispõe à torção, principalmente em vacas de alta produção. De forma semelhante, o comprometimento da contratilidade uterina dificulta a expulsão da placenta e a involução pós-parto, agravando o risco de doenças uterinas.
Outros fatores agravantes no período de transição, como o balanço energético negativo (BEN), o aumento de ácidos graxos não esterificados (AGNE) e do β-hidroxibutirato (BHB), bem como o estresse oxidativo e social, também interferem na resposta imune e intensificam os efeitos da hipocalcemia sobre a saúde da vaca.
Há também indícios de que a hipocalcemia subclínica possa aumentar a suscetibilidade à mastite, especialmente no pós-parto. Embora a relação causal ainda não seja completamente elucidada, acredita-se que a redução na função dos neutrófilos comprometa a capacidade de resposta imunológica intramamária. Isso torna a glândula mamária mais vulnerável à invasão bacteriana nessa fase.
Dessa forma, a hipocalcemia subclínica deve ser reconhecida não apenas como uma condição metabólica isolada, mas como um importante fator de risco para múltiplas doenças do pós-parto, exigindo atenção especial no monitoramento e manejo das vacas em transição.


Esquema da cascata de cálcio em neutrófilos e suas diferentes funções. Fonte: Immler, Simon e Sperandio (2021)
Manejo preventivo e estratégias nutricionais
As estratégias preventivas para hipocalcemia em vacas leiteiras têm sido tradicionalmente direcionadas à forma clínica da doença, como o uso de dietas aniônicas no pré-parto e o monitoramento do pH urinário, que visam melhorar a resposta ao hormônio da paratireoide e reduzir o risco de quedas agudas no cálcio sérico.
Embora focadas na hipocalcemia clínica, essas abordagens também podem contribuir indiretamente na prevenção da forma subclínica, ao promover uma adaptação metabólica mais eficiente.
No entanto, um fator particularmente relevante para a hipocalcemia subclínica é a disponibilidade adequada de magnésio na dieta pré-parto, uma vez que o magnésio é essencial para a secreção e ação do PTH. Sua deficiência pode limitar a mobilização de cálcio, mesmo quando os demais componentes da dieta estão bem ajustados (Goff et al., 2000).
A suplementação de cálcio no pós-parto, seja por via oral ou injetável, tem sido amplamente utilizada como ferramenta preventiva, especialmente em vacas multíparas ou de alto risco. No entanto, os resultados são inconsistentes quando essa suplementação é aplicada de forma indiscriminada, especialmente no contexto da hipocalcemia subclínica.
Alguns estudos sugerem que, em vacas com boa capacidade de regulação mineral, a suplementação pode interferir na homeorrese natural, sem benefícios claros ou sustentáveis (Neves et al., 2018b).
Outro ponto crítico para a prevenção da HSC é a manutenção de um ambiente favorável à ingestão de matéria seca (IMS) no pré e pós-parto. O acesso contínuo ao alimento, conforto térmico e espaço adequado no cocho contribuem para a estabilidade do metabolismo, reduzindo os efeitos do balanço energético negativo (BEN) — uma condição frequentemente associada à hipocalcemia subclínica por comprometer a ingestão e a absorção de cálcio.
Portanto, a prevenção da HSC não depende apenas de protocolos específicos de suplementação, mas de uma visão integrada do manejo nutricional, ambiental e metabólico durante o período de transição.


Foto de vacas leiteiras no cocho. Fonte: acervo Rehagro
Lacunas de conhecimento e perspectivas futuras
Apesar dos avanços no entendimento da hipocalcemia subclínica (HSC), persistem lacunas importantes que dificultam sua aplicação prática no campo. Entre elas, destaca-se a ausência de um ponto de corte universalmente aceito para definir a condição, o que gera variações entre estudos e compromete a padronização diagnóstica.
Além disso, evidencia-se que a duração da hipocalcemia, mais do que o valor absoluto do cálcio, tem sido associada aos desfechos clínicos mais relevantes.
Outro entrave prático é a dificuldade de mensuração do cálcio ionizado, considerado a fração biologicamente ativa, mas cujo acesso na rotina de campo é limitado por questões logísticas e econômicas. Na prática, o diagnóstico segue baseado na concentração de cálcio total, o que pode gerar interpretações imprecisas, principalmente quando desconsidera fatores como pH, ingestão de matéria seca e estado inflamatório.
A ausência de protocolos terapêuticos validados para a HSC, somada à complexidade multifatorial da condição, exige que futuras pesquisas se concentrem em modelos preditivos mais integrativos, que considerem dinâmica do cálcio, inflamação, metabolismo energético e resposta imune.
Avançar na compreensão desses fatores será essencial para desenvolver estratégias de monitoramento mais sensíveis e intervenções mais eficazes, adaptadas à realidade dos sistemas de produção
Conclusão
A hipocalcemia subclínica representa um desafio silencioso, porém significativo, na sanidade e no desempenho de vacas leiteiras no período de transição. Diferente da forma clínica, sua ausência de sinais visíveis dificulta a detecção precoce e exige uma abordagem baseada em dados laboratoriais e contexto fisiológico.
Embora seja comum entre vacas multíparas, a HSC não pode ser interpretada de forma uniforme. Estudos mostram que a duração e o momento da deficiência de cálcio são mais relevantes do que o valor absoluto em si, exigindo atenção especial a casos persistentes e tardios, frequentemente associados a prejuízos produtivos, reprodutivos e imunológicos.
Até que a ciência avance em soluções mais precisas, o caminho mais seguro está em promover uma transição metabólica equilibrada, com foco na prevenção: manejo nutricional adequado, suporte ao consumo de matéria seca, atenção ao magnésio na dieta e uso criterioso de suplementação de cálcio.
Cabe ao médico-veterinário, com base em evidências e bom senso clínico, identificar os animais de maior risco e ajustar as estratégias conforme as necessidades do rebanho. A vigilância contínua e a interpretação cuidadosa dos dados são fundamentais para minimizar os impactos da HSC e garantir maior saúde, eficiência produtiva e longevidade às vacas leiteiras.
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Referências:
- IMMLER, R.; SIMON, S. I.; SPERANDIO, M. Calcium signaling and related ion channels in neutrophil recruitment and function. European Journal of Clinical Investigation, v. 51, n. 5, 2021. DOI: 10.1111/eci.12964
- GOFF, J. P. Calcium and magnesium disorders. Veterinary Clinics of North America: Food Animal Practice, v. 24, n. 1, p. 75–106, 2008. DOI: 10.1016/j.cvfa.2014.04.003
- McART, J. A. A.; OETZEL, G. R. Considerations in the diagnosis and treatment of early lactation calcium disturbances. Veterinary Clinics of North America: Food Animal Practice, [S.l.], v. 36, n. 2, p. 447–462, 2020. DOI: 10.106/j.cvfa.2023.02.009
- PATELLI, T. H. C.; SANTOS, L. G. C.; RAMELLA, K. D. C. L. Hipocalcemia subclínica em bovinos leiteiros e sua relação com as doenças no pós-parto. Revista Brasileira de Medicina Veterinária, v. 43, n. 1, p. 1–9, 2021.













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