Na busca pelo aumento da produtividade, alguns produtores rurais irrigam as pastagens para facilitar o manejo de bovinos de corte e leite, gerando maiores lucros.
A irrigação e a fertirrigação em pastagem estão em ascensão no Brasil, melhorando a qualidade nutricional das forrageiras e aumentando a produção de matéria seca, além de otimizar o manejo da produção animal.
A maioria dos sistemas de irrigação de pastagem pode ser adaptada para espécies forrageiras, mas vários fatores limitam isso, incluindo custos, mão de obra, topografia, solo, clima, tipo de forragem, presença de animais e questões culturais.
No Brasil, a maioria dos projetos de irrigação de pastagem está sendo realizada por aspersão, com o uso de pivô central, aspersão em malha e, em menor escala, aspersão convencional com canhão e autopropelido.
Aspersão em malha Utiliza tubos PVC de baixo diâmetro interligados em malha. As características incluem baixo consumo de energia, adaptação a diferentes terrenos, divisão da área em subáreas, facilidade de operação e manutenção.
Pivô central É o equipamento mais utilizado na irrigação de pastagem, devido às facilidades de instalação, manejo e fertirrigação. Além disso, este sistema permitiu a automação de todo o processo.
A divisão da área em piquetes varia. Algumas priorizam o manejo da pastagem e dos animais, outras, da irrigação e fertirrigação. A forma de "pizza" é comumente usada, pois facilita a fertirrigação, entre outros benefícios.
A técnica de irrigar as pastagens melhora a qualidade da forragem e aumenta a produção de matéria seca por área. Isso eleva a taxa de lotação e a lucratividade, tornando o agronegócio competitivo no Brasil.
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