Controle da mastite

Quais os principais pontos de atuação?

A qualidade do leite e seu impacto na remuneração do produtor são preocupações permanentes.

Controlar a mastite é crucial, pois essa infecção na glândula mamária diminui a produção e a qualidade do leite, sendo a principal causa de prejuízos na atividade leiteira.

Vários são os agentes que podem causar mastite, mas o Staphylococcus aureus é, sem dúvida alguma, o principal deles, demandando grandes esforços e conhecimento para o seu controle.

O S. aureus se comporta de forma contagiosa, passando de animal para animal no momento da ordenha.

Identificar animais infectados é crucial para controle, pois o S. aureus causa principalmente a mastite subclínica persistente, com casos clínicos esporádicos.

O monitoramento mensal da contagem de células somáticas em vacas em lactação é crucial. Ele pode indicar a presença e o comportamento de agentes no rebanho, como sua introdução, disseminação ou controle.

As principais medidas para controlar a mastite contagiosa são: – Higiene na ordenha, com desinfecção pós-ordenha; – Manutenção adequada dos equipamentos de ordenha; – Terapia de vaca seca em todos os quartos mamários; – Segregação ou linha de ordenha;

– Tratamento de casos clínicos e alguns subclínicos; – Descarte de animais com infecção crônica; – Melhoria do status imunológico dos animais, reduzindo estresse e garantindo suplementação adequada de vitaminas e minerais, além de vacinação quando necessário.

Para controlar o S. aureus em rebanhos leiteiros, é essencial implementar e gerenciar rotineiramente esses pontos-chave nas propriedades, com orientação técnica de um profissional competente e o comprometimento da equipe.

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